Linux – My Blog https://projetos.consertai.com.br/backup-site My WordPress Blog Mon, 11 Sep 2023 00:41:09 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://projetos.consertai.com.br/backup-site/wp-content/uploads/2025/02/cropped-fav-icon-1-1-150x150.png Linux – My Blog https://projetos.consertai.com.br/backup-site 32 32 Baixando arquivos diretamente do Google Drive para o terminal do Linux https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2023/09/11/baixando-arquivos-diretamente-do-google-drive-para-o-terminal-do-linux/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2023/09/11/baixando-arquivos-diretamente-do-google-drive-para-o-terminal-do-linux/#respond Mon, 11 Sep 2023 00:41:09 +0000 https://blog.consertai.com.br/?p=10678

Se por algum motivo está precisando baixar arquivos diretamente do Google Drive para o terminal do Linux, e não sabe como, você veio ao lugar certo.

Os comandos Wget e Curl são os mais comuns e utilizados para realizar o download de arquivos, porém, quando precisamos baixar arquivos grandes de um serviço de armazenamento como o Google Drive e outros, encontramos problemas.

Também podemos baixar arquivos de forma automatizada do Google Drive a partir de servidores, ou mesmo, do seu desktop.

A ferramenta gdown consegue baixar arquivos de forma simples e rápida. Para utilizar essa ferramenta devemos ter instalado no Linux o Perl e o GIT.

Podemos instalá-los com os  seguintes comandos:

Depois realizamos o download do gdown no github:

Agora que clonamos o  projeto, entre na pasta gdown.pl

Para baixar o arquivo que deseja,  você precisa gerar um link compartilhado do arquivo dentro do Google Drive.

Atenção!

Para que o gdown funcione  corretamente, o link deve estar compartilhado como “Qualquer pessoa com link / Qualquer pessoa na Internet com o link pode editar” no tipo de compartilhamento.

Uma vez copiado o link, execute o comando abaixo e cole o link no terminal.

Exemplo:

Na imagem abaixo podemos ver o arquivo sendo baixado enquanto uma barra de progresso informa o status atual.

Desta forma, seu arquivo foi baixado diretamente para seu Servidor sem a necessidade de intermediações entre drivers, pendrive etc.

Por enquanto é isso.

Se esta informação foi útil para você, por favor, diga o que achou, pois, sua opinião é muito importante e pode ajudar muita gente.

Abraços e até mais.

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Comando ifconfig não funciona no Debian 10? Veja como resolver! https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/09/22/comando-ifconfig-nao-funciona-no-debian-10-veja-como-resolver/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/09/22/comando-ifconfig-nao-funciona-no-debian-10-veja-como-resolver/#respond Wed, 22 Sep 2021 11:24:46 +0000 https://taitek.com.br/?p=5360

Em versões mais recentes do Debian 10, em algum momento você pode ter se deparado com um erro ao tentar verificar o endereço IP da(s) sua(s) interface(s) de rede ao executar o comando ifconfig, indicando que o “comando ifconfig não foi encontrado” (ou, ifconfig: command not found).

Nas versões do Debian 9, 10, o comando ifconfig foi descontinuado. É por isso que você obtém o erro que diz que o comando ifconfig está ausente.

Uma solução seria usar outras formas como:

Mas, se você ainda assim você deseja usar comando ifconfig, é necessário instalar o pacote net-tools.

O pacote 
net-tools é um kit de ferramentas que inclui um espectro de programas que formam a base da rede Linux.

Esse pacote inclui o ifconfig, netstat, dig, hostname, route, arp e iptunnel.

Comando instalar o pacote net-tools no Debian 10

Para instalar o pacote vamos precisar do comando sudo, se ele ainda não esta presente no seu sistema utilize o link abaixo para instalar:

Instalando e Habilitando o comando SUDO no Debian 10

Para instalar o pacote net-tools execute o seguinte comando:

Este comando acrescido do parâmetro -y instala o pacote net-tools juntamente com outras dependências de software. Quando a instalação terminar tente executar novamente o comando ifconfig.
ifconfig-terminal-linux

Por enquanto é isso.

Se esta informação foi útil para você, por favor, diga o que achou, pois, sua opinião é muito importante e pode ajudar muita gente.

Se tiver alguma sugestão deixe seu comentário.

Abraços e até mais.

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Instalando e Habilitando o comando SUDO no Debian 10 https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/08/14/instalando-e-habilitando-o-sudo-no-debian-10/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/08/14/instalando-e-habilitando-o-sudo-no-debian-10/#respond Sat, 14 Aug 2021 19:20:31 +0000 https://taitek.com.br/?p=5362

Se após a instalação do Debian 10 você precisou usar o comando SUDO e recebeu uma mensagem de erro, então siga estes passos para instalar e habilitar.

É necessário estar logado no sistema como “root”.

Passo 1 – Para instalar o SUDO execute o seguinte comando:

Passo 2 – Depois, adicione o seu usuário ao arquivo “sudoers” que fica na pasta /etc executando o comando:

Este comando irá abrir o arquivo “/etc/sudoers” no editor nano.

Em seguida procure pela linha:

Insira a seguinte linha abaixo do local citado:
<seu usuario> ALL=(ALL:ALL) ALL
Substitua <seu usuário> pelo nome do seu usuário.

Logo após ter inserido, tecle as seguintes combinações no teclado:

CTRL+O Irá salvar as alterações no arquivo e
CTRL+X Irá encerrar o programa ‘nano’.

Para finalizar, execute em seu terminal o seguinte comando: exit

Pronto, se executou corretamente os passos que descrevi, será capaz de executar qualquer programa via terminal usando o sudo.

Por enquanto é isso.

Se esta informação foi útil para você, por favor, diga o que achou, pois, sua opinião é muito importante e pode ajudar muita gente.

Se tiver alguma sugestão deixe seu comentário.

Abraços e até mais.

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Com mudar o nome da interface de rede do Debian 10, Ubuntu 20.04 e derivados https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/07/09/com-mudar-o-nome-da-interface-da-rede-padrao-do-ubuntu-e-derivados/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2021/07/09/com-mudar-o-nome-da-interface-da-rede-padrao-do-ubuntu-e-derivados/#respond Fri, 09 Jul 2021 01:02:59 +0000 https://taitek.com.br/?p=5469

Se a sua interface de rede aparece listada como: “enp0s3” ou “ens33” e “enp9s0” ou algo assim, e você precisa alterar para eth0, então fique comigo.

Este tutorial será dividido em duas partes, uma destinada à configuração do Debian 10 e outra para o Ubuntu 20.04 LTS e derivados.

Em testes realizados, a mesma configuração serve tanto para o Ubuntu 20.04 como para o LinuxMint. Se você testar em outras distribuições e puder comente abaixo.

Após pesquisar e realizar alguns testes em máquinas virtuais e reais segue o tutorial.

Atenção à dica abaixo.

Com mudar o nome da interface de rede no Debian 10

Passo 1 – Abra o terminal e digite um destes comandos:

Observe que a saída é algo semelhante à imagem abaixo, podendo haver variações.

Passo 2 – Uma vez confirmado o nome que você quer alterar, vamos adicionar ao grub o parâmetro net.ifnames=0 e biosdevname=0.  Abra o terminal e digite o seguinte comando.

Tutorial: Instalando e Habilitando o comando SUDO no Debian 10

Se abrirá uma tela igual à imagem abaixo.

arquivo de configuração do Grub

Localize a linha GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT=”quiet” e altere conforme abaixo:

Salve teclando Ctrl + O e aperte a tecla enter, em seguida tecle Ctrl + X e tecle enter para sair.

Passo 3 – Agora precisamos atualizar o grub, gerar ele novamente, para isso execute:

Agora podemos configurar nossa interface como eth0.

Passo 4 – Para isso, vamos editar o arquivo “interfaces” usando comando:
Adicione estas duas linhas ao final do arquivo:
Configuração de interface

Salve teclando Ctrl + O e de enter, em seguida tecle Ctrl + X e tecle enter para sair. Em seguida reinicie a máquina:

Após alterações…

Com mudar o nome da interface de rede padrão do Ubuntu 20.04 LTS

Conforme mencionei no começo deste artigo, a partir da versão do Ubuntu 18.04 LTS, houve uma mudança na forma de configurar a interface de rede. O Netplan passou a ser usado. O Ubuntu não usa mais o caminho / etc / network / interfaces.

Netplan é baseado em sistema de configuração YAML que por sua vez é baseada em indentação, é uma linguagem que possui bastante similaridade ao XML e ao JSON, o que torna o processo de configuração mais simples.

Passo a passo para o Ubuntu

Passo 1 – Vamos listar o nome das interfaces de rede ativas que deseja configurar, e para fazer isso execute o seguinte comando:
Observe que a saída é algo semelhante à imagem abaixo, podendo haver variações.

Aproveite para anotar o macaddress da sua interface de rede que você quer alterar.

Passo 2 – Agora precisamos editar o seguinte arquivo: (pode ser qualquer editor)
Por padrão o arquivo traz somente este conteúdo:
Passo 3 – Adicione as linhas a seguir: (Seu arquivo deve ficar igual, com exceção ao MAC)

Salve teclando Ctrl + O e de enter, em seguida tecle Ctrl + X e tecle enter para sair.

Passo 4 – Execute o seguinte comando para testar se esta tudo certo:

Como resposta surgirá a seguinte mensagem:

Pressione enter.

Passo 5 – Execute o seguinte comando para aplicar as alterações.

Reinicie o computador e verifique se deu tudo certo executando novamente o comando abaixo:

No meu caso não precisei reiniciar.

Ao testar novamente via “ip a ” já aparecia o novo nome como eth0.

Por enquanto é isso.

Se esta informação foi útil para você, por favor, diga o que achou, pois, sua opinião é muito importante e pode ajudar muita gente. Se tiver alguma sugestão deixe seu comentário.

Abraços e até mais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Portal IT’zGeek – Change default network name (ens33) to old “eth0” on Ubuntu 18.04 / Ubuntu 16.04 Portal askubuntu.com

https://askubuntu.com/questions/1317036/how-to-rename-a-network-interface-in-20-04

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Testando a “saúde” do seu HD no Linux com o GSmartControl https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2019/08/31/testando-a-saude-do-seu-hd-no-linux-com-o-gsmartcontrol/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2019/08/31/testando-a-saude-do-seu-hd-no-linux-com-o-gsmartcontrol/#respond Sat, 31 Aug 2019 23:55:19 +0000 https://nucleodigital.net.br/?p=512
Você está com dúvidas em relação ao seu HD, se ele está com problemas, ou, quanto ao seu tempo de vida útil? Então, que tal fazer uma verificação para evitar problemas com a perda de dados? Mas antes, vamos fazer um breve histórico para entender a tecnologia por trás desta verificação.

Breve histórico sobre a origem do SMART

Em 1992, a IBM, introduziu em seus discos rígidos uma tecnologia capaz de prever com antecedência sua própria falha: O Predictive Failure Analysis (PFA), que pouco tempo depois tornou-se a tecnologia-padrão para monitoramento de falhas em discos rígidos, sendo adotada por todos os outros fabricantes à partir de 1996 (na implementação do padrão ATA-3) com o nome de Self-Monitoring, Analysis and Reporting Technology, ou simplesmente S.M.A.R.T.

S.M.A.R.T. também escrito simplesmente como SMART (Self-Monitoring, Analysis, and Reporting Technology, em português tecnologia de auto-monitoramento, análise e relatório) é um sistema de monitoramento incluído em dispositivos de discos rígidos (HDDs) e dispositivos de estado sólido (SSDs) que detecta e relata sobre vários indicadores de confiabilidade da unidade, com o intuito de permitir a antecipação de falhas de hardware.

SMART esta presente em todos os modelos de HDs e SSDs, e permite aos usuários monitorar o desgaste dos HDs e planejar o backup, prevenindo a perda de dados.

Para ter acesso a estas informações coletadas pelo S.M.A.R.T, são necessários softwares específicos, tanto no Windows, quanto no Linux.

Para Windows temos:

Já para Linux temos: GSmartControl.

gsmartcontrol-tela-hds-1.png
Tela Gsmartcontrol

Características do GSMARTCONTROL

  • Tempo de horas já Trabalhadas, (vida útil); 
  • Taxa de Erros; 
  • Temperatura; 
  • Velocidade de Rotação dos Discos. 
  • Relata e destaca automaticamente qualquer anomalia; 
  • Permite ativar / desativar o SMART; 
  • Permite ativar / desativar a Coleta de dados offline automática – uma breve verificação automática de que o inversor executará automaticamente a cada quatro horas sem afetar o desempenho; 
  • suporta configuração de opções globais e por unidade para smartctl; 
  • Realiza autotestes SMART; 
  • Exibe informações de identidade da unidade, recursos, atributos, estatísticas do dispositivo, etc …; 
  • Pode ler na saída smartctl de um arquivo salvo, interpretando-o como um dispositivo virtual somente leitura; 
  • Funciona na maioria dos sistemas operacionais suportados por smartctl; 
  • Possui informações abrangentes de ajuda.

Estes são parâmetros coletados pelo gsmartcontrol, claro que cada software terá suas características específicas para coleta destas e outras informações.

Para instalar no Ubuntu ou Linuxmint, você pode procurar na Central de Programas por: GSmartControl.

Ou se preferir poderá instalar direto pelo terminal.

Depois de instalar procure pelo programa no menu do sistema, após aberto, ele vai listar os seus discos rígidos, para abrir as opções de teste basta dar dois cliques no disco desejado.

Quando for executá-lo, irá surgir a tela de autenticação para permissão de acesso.

gsmartcontrol-autenticação.png
Tela do Gsmartcontrol - Autenticação
gsmartcontrol-tela-self-tests
Tela do Gsmartcontrol para a realização de teste de desempenho.

Após o teste.

Tela do Gsmartcontrol após o teste

Por enquanto é isso.

Até a próxima…

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Como montar o Google Drive com Ocamlfuse https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2019/08/01/como-usar-o-google-drive-com-ocamlfuse/ https://projetos.consertai.com.br/backup-site/2019/08/01/como-usar-o-google-drive-com-ocamlfuse/#comments Thu, 01 Aug 2019 10:49:26 +0000 https://nucleodigital.net.br/?p=20

Como montar o Google Drive no Linux usando o cliente “Google Drive OCamlfuse” 2019.

  • O que é?
  • Como instalar?
  • Como instalar no Linuxmint?
  • Como instalar em outras distros?
  • Acessando mais de uma conta no Google Drive.
  • Caracteristícas.

O Google Drive é um serviço de armazenamento em nuvem da Google Inc. Este serviço permite armazenar e editar documentos (incluindo planilhas e apresentações), compartilhar, sincronizar e armazenar tudo na nuvem/Internet.

O Google Drive é gratuito, e para utilizá-lo tudo o que você precisa é de uma conta do Google / Gmail.

Atualmente “data desta postagem” o Google Drive oferece gratuitamente 15 GB de armazenamento que é compartilhado pelo Gmail, por fotos do Google+ e pelo Google Drive em conjunto.

Mais detalhes sobre o Google Drive clique aqui. Link do próprio serviço.

Existem serviços similares ao Google drive como: OneDrive, Mega, ADrive, Amazon Cloud Drive, Dropbox, e outros, recomendo o Google Drive por ser gratuito, compatibilidade com Microsoft Office, edição on-line, e sua capacidade de armazenamento ser uma das maiores.

Há alguns, no mercado com suporte para sistemas como o Windows, Mac OS X, Android, iOS, mas infelizmente não há nenhum software cliente oficial para o Linux. “Oficial”

Existem alguns aplicativos de terceiros que permitem acessar o Google Drive. Uma dessas extensões para o Google Chrome permitirá que você acesse o Google Drive mesmo quando estiver off-line.

Entre estes serviços não oficiais, estão: Insync e OverGrive, ambos pagos e o Grive só funciona em linha de comando.

Outra opção, porém, gratuita, é o google-drive-ocamlfuse, um backend do sistema de arquivos FUSE para o Google Drive.

O Ocamlfuse é um sistema de arquivos baseado em FUSE escrito em Ocaml. É um projeto que permite aos usuários criar sistemas de arquivos virtuais.

Características

  • Dá acesso total de leitura / gravação a arquivos / pastas comuns.
  • Fornece acesso somente leitura ao Documentos, planilhas e slides do Google.
  • Acesso ao diretório Lixeira (.trash).
  • Manipulação de arquivos duplicados.
  • Suporte para várias contas.
  • Pode ser instalado no Ubuntu, Linuxmint, e outras distribuições.

Instalação do google-drive-ocamlfuse no Linuxmint 2019

Vamos instalar via repositório PPA.

Apesar de não testar no Archlinux, vou descrever o processo, pois, pode ajudar muita gente. Caso você não use o Archlinux, pule para a etapa “Uso do Google-drive-ocamlfuse “Linuxmint“.

No Archlinux , você pode instalar o google-drive-ocamlfuse a partir do pacote AUR .

Se você estiver utilizando uma distribuição Linux diferente, você deve compilá-la a partir da fonte, para isso use o OPAM (um gerenciador de pacotes OCaml ) instalado no sistema.

Atenção: Se o processo acima relatar erro, ou seja, o OPAM não pôde ser instalado, pois, ele não é fornecido por nenhum pacote para sua distribuição, você deve compilá-lo e instalá-lo usando os seguintes comandos:

Em seguida, instale as ferramentas e bibliotecas C: m4 , curl , fuse e sqlite3. Estes pacotes de dependências devem ser instalados no sistema, para compilar o executável. Se você estiver usando uma distribuição baseada em .deb , poderá instalar facilmente essas bibliotecas usando o seguinte comando:

Depois que todas as dependências necessárias acima estiverem instaladas, inicie e atualize o OPAM.

Agora é hora de instalar o google-drive-ocamlfuse

Uso do Google-drive-ocamlfuse “Linuxmint”

Primeiro é necessário autorizar o google-drive-ocamlfuse para acessar sua conta do Google executando o seguinte comando:

Assim que você executar o comando acima, uma página será aberta no seu navegador padrão e ele solicitará que você autorize e permita que o google-drive-ocamlfuse acesse sua conta Google Drive. Coloque seu email e senha.

Depois de entrar na sua conta do Google, você precisa aceitar os termos e os serviços.

 

Clique em permitir, autorizando o aplicativo gdfuse acessar sua conta do Google. Após isso feche o navegador.

Agora crie uma pasta, digamos gdrive no seu diretório home

E depois monte como:

Assim que você executar o comando acima, novamente será aberta uma página no seu navegador padrão solicitando que você autorize e permita que o google-drive-ocamlfuse acesse sua conta Google Drive.

Você pode verificar o uso do ponto de montagem e do espaço em disco do seu Google Drive montado usando o comando df, conforme mostrado abaixo.

Acessando mais de uma conta no Google Drive

Você poderá acessar mais de uma conta no Google Drive. Para isso execute os camandos abaixo.

Primeiro crie a pasta para a segunda conta. Como exemplo criei a pasta com o nome gdrive2.

Agora monte o diretório.

As opções de rótulo são usadas para distinguir diferentes contas no diretório ~/.gdfuse/label para configuração do host/segunda conta, estado do aplicativo e cache de arquivos.

Importante: Nenhum arquivo é compartilhado entre contas diferentes, para que você possa ter uma configuração diferente para cada conta do Google.

Assim que executar o comando acima, uma nova tela se abrira solicitando autorização para acesso nesta nova conta.

Para desmontar o Google Drive, você precisa executar:

Monte automaticamente na inicialização

Tentei outras formas como a que indica para executar via um script de shell chamado gdfuse em /usr/bin (como root).

No meu caso não funcionou no Linuxmint.

Então, vou passar a que funcionou pra mim. Ok

Montar a partir de scripts de login

Ao inserir a seguinte linha abaixo em ~/.profile (dentro da sua pasta pessoal), o shell testará se algo já foi montado em seu ponto de montagem de destino e, se não, executará o mount.

Atenção! Não esqueça de substituir “/gdrive” no comando abaixo, pelo nome que você optou para o nome da sua pasta. No meu caso foi gdrive mesmo.

.profile

Desinstalando o google-unidade-ocamlfuse no Ubuntu e derivados

Para desinstalar o google-drive-ocamlfuse no Linuxmint e derivados, faça o seguinte:

Por enquanto é isso.


Se você testou e usa o Google Drive Ocamlfuse, por favor, diga o que achou, pois, sua opinião é muito importante e pode ajudar muita gente.

Parte destas informações foram coletadas em:
https://github.com/astrada/google-drive-ocamlfuse/wiki

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